Módulo 3 - tecnologia - aula 1

Módulo 3 – tecnologia – aula 1

Nesta aula, a primeira do módulo 3 (audiovisuais), os professores de tecnologia, apresentaram-se, sendo o professor (…) de fotografia e o professor (…) de cinema. A turma foi divida em 2 grupos, do número 1 ao 13 era o grupo de cinema e do 14 ao 25 de fotografia. Eu fiquei no grupo de cinema, ligámos os computadores e estivemos a ver como funcionavam enquanto o professor preparava uma coisa para nos mostrar. Depois o professor projectou uns documentos com a história do cinema e com a matéria básico do cinema, e foi explicando ao longo do tempo. Explicou-nos o que era um plano, uma cena e uma sequência, quem “inventou” o cinema, o cromaqui, entre outras… Dividimo-nos em 3 grupos, sendo o meu, o grupo 2, constituído por mim, a Alice Abranches, a Ana Rita e a Inês Ladeira.

Módulo 3 - projecto - aula 1

Módulo 3 – projecto – aula 1:
Nesta aula, a primeira do módulo 3 (audiovisuais), os professores de projecto estiveram a explicar-nos o que iríamos fazer neste módulo, e como é que ia funcionar nestas 6 semanas.
Depois desta explicação, os professores lançaram o desafio, enquanto nós reflectíamos na nossa resposta para tal.

Desafio:
- "Vais agora caminhar pelo mundo... Por onde andas e o que encontras?"

Conceito (resposta):
- Ando pelo mundo do cansaço, do excessivo trabalho. Onde pretendo encontrar simplesmente um lugar confortável, onde possa dormir e relaxar durante 10 horas sem nenhum interrupção, sem nenhum problema a querer acordar-me e a preocupar-me.

Fotografias das minhas peças finais

Pregadeira:

Pendente:



Desenhos feitos na 1ª aula de Tecnologias (Ourivesaria)

Desenhos relacionados com o meu conceito

Imagens de referência do meu conceito

CAMINHO:



SEGURANÇA:


DESCONHECIDO:

Mas é preciso arriscar...

 « (…) “Já sete horas”, disse para consigo ao ouvir de novo o despertador, “já sete horas e um nevoeiro destes.” E durante uns instantes ficou quieto, respirando baixinho, como se esperasse do silêncio absoluto a reposição da situação real e natural. (…) preparou-se para balançar o corpo a todo o comprimento, fazendo-o cair assim de uma vez de cima da cama. Se se deixasse cair desta maneira, a cabeça, que ele levantaria ao máximo ao tombar, não devia sofrer nada. As costas pareciam ser duras, e não lhes aconteceria nada se caíssem em cima do tapete. O que mais o preocupava era a ideia do estrondo que isso iria provocar, e do susto, ou pelo menos da preocupação que tal baque iria causar atrás de todas as portas. Mas era preciso arriscar. (…)» (“A Metamorfose”, Franz Kafka)

Mas é preciso arriscar... e tu, o que estás disposto a arriscar?

Estou disposta a arriscar a minha segurança, estou disposta a libertar-me dela e descobrir o desconhecido, tudo o que é novo para mim, tudo o que não conheço, tudo. Vou arriscar isso, e vou à procura do meu "desconhecido".